“Mas a cruz não conseguiu vencer, o autor da minha vida, aleluia cristo reviveu, entre nós vive outra vez…”
Por mais temida que seja por nós, a morte não teve como “prender” nosso Senhor, o poder de ressurreição estava sobre Ele! Eis aí a certeza de nossa vitória.
“e, não achando o seu corpo, voltaram, dizendo que também tinham uma visão de anjos, que dizem que ele vive.” Lucas 24:23
Se Jesus está vivo porque as pessoas o tratam como se não estivesse??
Costumo dizer que a morte de Jesus gerou em nós vida. Porque a sua morte na cruz me salvou, me resgatou e hoje há vida em mim. Foi na morte dele que tudo começou, é onde a vida começa. Mas a morte não foi o fim, foi o começo. Entenda isso a morte foi o começo da sua vida. Foi preciso que alguém morresse pra que você vivesse.
Mas porque as pessoas teimam em pregar um Cristo pendurado em uma cruz? Sendo que ele está vivo? Pregam um Cristo que parece que está morto. Mas não está!! É preciso entender para que foi o sofrimento de Jesus. E aprender com à sua vida. Viver conforme à sua vida, suas pisadas.
Paulo diz em Galátas 2:20 que não sou mais eu quem vive mas Cristo que vive em mim. Pra algo viver dentro de mim, é preciso que tenha vida, que seja vivo. Não brota frutos em uma árvore morta. Pois o fruto é vida assim como a árvore é vida. Não há como gerar um filho em um corpo morto. Só a Vida na Vida. Pra que Cristo viva em mim tem que estar vivo. E Ele está vivo!!
Então quando for orar, não fale como se estivesse falando com um morto. Quando for cantar não cante para um morto. Mas celebre a vida! Porque Ele é a VIDA. Cristo deseja uma intimidade com você a mesma que você tem com seus amigos. Muitas vezes tratamos as pessoas ao nosso redor melhor do que tratamos Deus.
E ele está vivo como todos os outros ao seu redor! A CRUZ ESTÁ VAZIA… (você pode agradecê-lo por isso?) vou repetir mais uma vez… A CRUZ ESTÁ VAZIA…
Voltei-me para ver quem falava comigo e, voltado, vi sete candeeiros de ouro e, no meio dos candeeiros, um semelhante a filho de homem, com vestes talares e cingido, à altura do peito, por uma cinta de ouro. A sua cabeça e cabelos eram brancos como alva lã, como neve; os olhos, como chama de fogo; os pés, semelhantes ao bronze polido, como que refinado numa fornalha; a voz, como voz de muitas águas. Tinha na mão direita sete estrelas, e da boca saía-lhe uma afiada espada de dois gumes. O seu rosto brilhava como o sol na sua força. Quando o vi, caí a seus pés como morto. Porém ele pôs sobre mim a mão direita, dizendo: Não temas; eu sou o primeiro e o último e aquele que vive; estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos e tenho as chaves da morte e do inferno (Apocalipse 1:12-18).
CRÉDITOS: SÔNIA ALVES
