(Foto: Michel Lambstein. Texto: Evandro Pelligrinotti / XV de Piracicaba)
Com o objetivo definido, o XV de Piracicaba enfrenta a Portuguesa, às 17h00 deste sábado, 13, no Estádio Municipal Barão da Serra Negra, que segue com portões fechados, por conta da pandemia de Covid-19, pela quarta rodada da primeira fase do Paulistão A2 2021. O Nhô Quim é uma das três equipes com 100% de aproveitamento no campeonato (as outras são Água Santa, que lidera, e Oeste) e está na terceira colocação, devido aos critérios de desempate.
O Alvinegro Piracicabano busca sua quarta vitória no torneio, visando se manter na parte de cima da tabela de classificação. O elenco quinzista se reapresentou na tarde da última quinta-feira, após o triunfo por 1 a 0 sobre o EC São Bernardo, no Estádio Municipal Primeiro de Maio, em São Bernardo do Campo, no dia anterior, e participou de um treinamento apronto na manhã desta sexta-feira, sob o comando do técnico Moisés Egert, que analisou o próximo duelo.
“Estaremos em casa e queremos estender nosso bom momento. Sabemos o que nos fez forte até aqui e o que irá nos fazer forte neste sábado, sempre respeitando nossos adversários. Temos as nossas convicções e também nossas limitações, como qualquer um, e importante é nos superarmos a cada partida. Estamos confiantes, porém com os pés no chão, cientes de que só conseguiremos um outro bom resultado se tivermos outra boa apresentação”, comentou.
“A Portuguesa, mesmo com esse início difícil, pós-título da Copa Paulista, continua sendo uma das favoritas ao acesso. Eu sempre faço o exercício com os atletas de nos colocarmos na situação do nosso adversário, para tentarmos entender o que eles estão pensando. Eles contam com peças de alto nível, de muita qualidade, acostumadas a ganhar. Temos que canalizar isso, procurar compreender toda a situação que envolve o jogo”, prosseguiu o treinador quinzista.
Em relação à formação de seu time, Egert fez questão de ressaltar o plantel. “Temos jogadores em condições de serem titulares e que nem entre os 18 estão indo. Não estar atuando é bem diferente de não ser útil. Todos são úteis, têm sua participação e devem continuar trabalhando. As coisas acontecem muito rápido no futebol. Temos conversado sobre isso e os atletas têm entendido, com cada um lutando por seu espaço, o que é importante”, externou.