77![](data:image/svg+xml;base64,PHN2ZyB4bWxucz0iaHR0cDovL3d3dy53My5vcmcvMjAwMC9zdmciIHdpZHRoPSI2MDAiIGhlaWdodD0iMTUwIiB2aWV3Qm94PSIwIDAgNjAwIDE1MCI+PHJlY3Qgd2lkdGg9IjEwMCUiIGhlaWdodD0iMTAwJSIgZmlsbD0iI2NmZDRkYiIvPjwvc3ZnPg==)
Com a criação do Pix em novembro de 2020, mudanças comportamentais geradas pela pandemia de covid-19 e o aumento das transações com cartões, os brasileiros usam cada vez menos o dinheiro em espécie para fazer pagamentos do dia a dia. A avaliação é do estudo do Banco Central (BC) Evolução de Meios Digitais para a Realização de Transações de Pagamento no Brasil.
![Divulgação/Banco Central BC divulga o estudo Evolução de Meios Digitais para a Realização de Transações de Pagamento no Brasil](data:image/svg+xml;base64,PHN2ZyB4bWxucz0iaHR0cDovL3d3dy53My5vcmcvMjAwMC9zdmciIHdpZHRoPSIzNjUiIGhlaWdodD0iMjY4IiB2aWV3Qm94PSIwIDAgMzY1IDI2OCI+PHJlY3Qgd2lkdGg9IjEwMCUiIGhlaWdodD0iMTAwJSIgZmlsbD0iI2NmZDRkYiIvPjwvc3ZnPg==)
![Banco Central/divulgação BC divulga o estudo Evolução de Meios Digitais para a Realização de Transações de Pagamento no Brasil](data:image/svg+xml;base64,PHN2ZyB4bWxucz0iaHR0cDovL3d3dy53My5vcmcvMjAwMC9zdmciIHdpZHRoPSI3NTQiIGhlaWdodD0iMzE4IiB2aWV3Qm94PSIwIDAgNzU0IDMxOCI+PHJlY3Qgd2lkdGg9IjEwMCUiIGhlaWdodD0iMTAwJSIgZmlsbD0iI2NmZDRkYiIvPjwvc3ZnPg==)
![](https://reporteresemacao.com.br/wp-content/uploads/2020/08/vipturv.png)
Com a criação do Pix em novembro de 2020, mudanças comportamentais geradas pela pandemia de covid-19 e o aumento das transações com cartões, os brasileiros usam cada vez menos o dinheiro em espécie para fazer pagamentos do dia a dia. A avaliação é do estudo do Banco Central (BC) Evolução de Meios Digitais para a Realização de Transações de Pagamento no Brasil.![](data:image/gif;base64,R0lGODdhAQABAPAAAMPDwwAAACwAAAAAAQABAAACAkQBADs=)
![](data:image/gif;base64,R0lGODdhAQABAPAAAMPDwwAAACwAAAAAAQABAAACAkQBADs=)
Em 2019, os saques de dinheiro em caixas eletrônicos e agências somaram R$ 3 trilhões. Em 2020, o total caiu para R$ 2,5 trilhões e para R$ 2,1 trilhões, em 2021 e 2022.
Em 2020, as transações por meio do Pix somaram R$ 180 milhões. No ano seguinte, R$ 9,43 bilhões, e em 2022, R$ 24,05 bilhões.
![Divulgação/Banco Central BC divulga o estudo Evolução de Meios Digitais para a Realização de Transações de Pagamento no Brasil](https://imagens.ebc.com.br/R2JNpQoqOnlnC7twKq04BcXTtZo=/365x0/smart/https://agenciabrasil.ebc.com.br/sites/default/files/thumbnails/image/meios_de_pagamento_-_banco_central.jpg?itok=8Xurpca7)
Divulgação/Banco Central
Já quando se trata de transações de valores mais altos, a indicação do estudo é de que há preferência por transferências bancárias (inter e intrabancárias), que responderam por cerca de 65% de todo o volume financeiro de 2022. O Pix foi responsável por 12% das transações.
Segundo o estudo, em relação ao valor médio das operações “há uso preponderante do Pix e dos cartões (especialmente o pré-pago) nas transações de valor mais baixo, indicando seu papel importante na inclusão financeira, deixando as transferências tradicionais como principais opções para transações corporativas, de valores substancialmente mais altos”.
“Nesse sentido, é razoável supor que o Pix e os cartões representaram importante papel na digitalização de camadas mais amplas da população”.
Valores médios
![Banco Central/divulgação BC divulga o estudo Evolução de Meios Digitais para a Realização de Transações de Pagamento no Brasil](https://imagens.ebc.com.br/eI0BcCJZ2L95jnc4G7G7obuKToE=/754x0/smart/https://agenciabrasil.ebc.com.br/sites/default/files/thumbnails/image/valor_medio.jpg?itok=G3C0aNLU)